6.5.07

Sem Saber

Por nada me fico
Sem causa de ti
Só talvez com a lembrança
Do que em sonhos possuí

E que de alma barrada
Te julgo por mim
Te vivo, errada
Na ânsia de um fim

Sê eu.
Faz-me saber o que saber
Faz-me acreditar-te por mim
Enganar toda a verdade sem ver

Sorri.
Finge seres diferente
Finge seres tudo o que preciso
Seres-me tudo leveanamente.

5 comentários:

Anónimo disse...

E mais um caracól esmagado na parede...devia ser já um depsorto olímpico :P

Bem, mas isto é blasfemar perante um poema tão bom, tão lindo.

Gostei mesmo muito mafaldinha ^^

A ideia em si está excelente. (adorei a ultima parte..não por ser o fim, mas porque o que me transmite é absolutamente avassalador, real e lindo) Parabéns. ****

Anónimo disse...

Escreves tão bem mafalda, cada vez melhor **

Anónimo disse...

quem sou eu para te merecer...

Anónimo disse...

nao es ninguem

Mafalda Correia de Oliveira disse...

é sim. tudo.