Sem Saber
Por nada me fico
Sem causa de ti
Só talvez com a lembrança
Do que em sonhos possuí
E que de alma barrada
Te julgo por mim
Te vivo, errada
Na ânsia de um fim
Sê eu.
Faz-me saber o que saber
Faz-me acreditar-te por mim
Enganar toda a verdade sem ver
Sorri.
Finge seres diferente
Finge seres tudo o que preciso
Seres-me tudo leveanamente.
5 comentários:
E mais um caracól esmagado na parede...devia ser já um depsorto olímpico :P
Bem, mas isto é blasfemar perante um poema tão bom, tão lindo.
Gostei mesmo muito mafaldinha ^^
A ideia em si está excelente. (adorei a ultima parte..não por ser o fim, mas porque o que me transmite é absolutamente avassalador, real e lindo) Parabéns. ****
Escreves tão bem mafalda, cada vez melhor **
quem sou eu para te merecer...
nao es ninguem
é sim. tudo.
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